Date: agosto 28, 2024Author: milennek
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Queridos amigos, minhas queridas,
É do poeta e teatrólogo T.S. Eliot as perguntas feitas ainda em pleno século passado: Onde está a Sabedoria que trocamos pelo conhecimento? e o conhecimento que estamos trocando pela informação”?
Costumo traduzir livremente essas perguntas e completar com a grave, como se já não fossem suficientemente graves as perguntas de Eliot, com algumas graves reflexões, porque já não estamos só trocando o conhecimento pela informação...
Estamos trocando a informação pelo dado, pelo quantitativo do celular ou de outra maquininha que pensará por nós, decidirá sobre o que devemos fazer e como devemos fazer ,sobre o que devemos pensar e como pensar, o que está certo e o que está errado, Pensará...se já não estiver pensando por muitos...
A inteligência artificial, ou qualquer sistema mais sofisticado, decidirá sobre nós, ,a espécie humana ou a Civilização, ,sobre a ética e a moral, enquanto a espécie humana nós, eu e você, estaremos indo a perder nossa capacidade de pensar, transformados em servidores, ou escravos da tecnologia, meras peças do sistema global.
No livro que estou preparando, mas que é cedo ainda de adiantar, seja o nome seja o conteúdo, dedico a primeira parte à exposição sobre o que é pensar, pensar com um mínimo de método científico, ou da verdade, pensar como forma de cultivarmos esta nossa capacidade essencial de sermos seres humanos...
Pensar...privilégio que nos distingue de qualquer outra criatura, e estaremos sob o dilema de sermos seres humanos ,ou sermos simples peça dos sistemas globais, da mídia, do que disseram, ou do que estão postando, ou do que nos há de responder ou determinar a inteligência artificial, ou qualquer outro mecanismo tecnológico, que ainda esteja por vir.
Decidir sobre tal dilema é o desafio de nossa geração, ameaça que terá repercussões, não só sobre nossos filhos, ou nossos netos, mas há de definir como será o futuro da humanidade...se sobreviver, quero dizer , se continuaremos sendo uma Civilização, sobrevivendo como espécie humana na plenitude, e não como peça robotizada dos sistemas e pelos sistemas.
Ou ainda mais grave, meus queridos amigos, minhas queridas, escravos dos sistemas que superaram o dado, o conhecimento, a sabedoria, ocupando o nosso lugar de seres humanos, feitos desde o Criador para pensar, para entender, para exercer o conhecimento, a sabedoria.
Não. Não estou delirando. Já é grande a quantidade de pessoas, que desaprenderam de pensar, ou que estão desaprendendo, seres que se deixaram de pensar, ou trocaram o conhecimento pelo que lhe for dito pela tecnologia, que prevalecerá, ou nos substituirá na nossa maturidade, ou mais ainda, nas próximas gerações....
Sei que alguns dirão, que o que vier a acontecer nas próximas gerações será problema delas, dessas gerações....e há até os que já verbalizaram esta idiotice suprema.
É preciso perceber, queridos amigos minhas queridas amigas, que podemos estar caminhando perigosamente por este rumo ,e é para alertar sobre esta ameaça, aos que tendo em breve o livro nas mãos, poderão ler e não gostar de que eu tenha dedicado a primeira parte das três partes em que divido o livro esperado,, porque pensar dói, ensina o poeta português Fernando Pessoa, e dirão. Por que pensar, se temos conosco a maquininha que pode pensar...por nós...
E dirão mais :o que tem a ver o conhecimento, o método de conhecer, com o conteúdo sobre a Sociedade ou a Civilização em que estamos vivendo, ou que nos está sendo imposta e que, cegamente(quero dizer sem necessidade de pensar), estamos seguindo, desde os costumes, os modos e as modas, até a ideologia, o crer ou não crer, a fé ou o materialismo, a esquerda ou a direita, fulano ou fulana, este ícone da moda, aquele da direita, este da esquerda, o outro o da mídia ou mestre da pedagogia, da educação, da moral, da meia moral ou de moral nenhuma...porque aprender eu a pensar se a máquina pensa por mim??
É isto, meu querido amigo, minha querida ,que me levou a introduzir a primeira parte do livro com um convite para que o livro desenvolva sua capacidade de pensar, sobre o significado de pensar, sobre como pensar, para que o meu leitor, espero que você, não seja ou não venha a ser, apenas a peça do sistema global, que por todos pensa...e pensa por nós apenas peça desse sofisticado Robô...
Ai de nós, que trocamos a sabedoria pelo conhecimento, trocamos o conhecimento pela informação, e estamos ameaçados de trocar a informação pelo dado extraído do computador, do celular, da última máquina da tecnologia anunciada pelo marketing, que tudo faz, que a tudo responde...a inteligência artificial...que fará a nova Civilização a Civilização do futuro....não mais a civilização humana, mas a civilização robotizada, se o robô global necessitar ainda de nós, para servi-lo.
Não, meu amigo, não minha querida amiga, para que a Civilização que virá ,seja uma Civilização humana, Participativa e Solidaria a quem a máquina, o computador, a inteligência artificial existam apenas para nos servir, servir a Civilização, servir ao homem que a criou, a espécie humana continue na plenitude, da vida servindo apenas a si mesmo, somente à Civilização inclusive a seu Deus que a criou, e não aos sistemas globais, que poderão vir para pensar em seu lugar e para transformar-se em seu deus.
Meu abraço a você, querido amigo, minha querida amiga.
Osvaldo Della Giustina
Aside
Acontecerá entre os dias 7 e 21 de abril deste ano a FEIRA DO LIVRO DE FLORIANÓPOLIS/SC 1ª EDIÇÃO.
Osvaldo Della Giustina estará presente lançando seus livros:
– Por uma Civilização Participativa e Solidária – A PROPOSTA.
– O MISTÉRIO DE TUDO: das Ciências experimentais e da Filosofia à Revelação e à Fé
Aside
Queridos amigos, minhas queridas
A injustiça e a insustentabilidade da economia atual, tão denunciada em meus livros e em nossas redes sociais, começa, afinal,a roer a consciência dos que acumulam a riqueza do mundo.
Esta foi a notícia que frequentou as mídias mundiais, na semana passada:
“Cerca de 200 bilionários e milionários de diversos países do mundo subscreveram uma carta aberta, coincidente com a reunião dos países ricos em Davos na Suíça , pedindo aos governos que aumentem os impostos sobre suas próprias riquezas ,diante da constatação de que a concentração explodiu, especialmente durante a Covid 19(cuja conta enriqueceu os ricos e está sendo paga pelos pobres), aprofundando mais a crise social que ameaça o mundo.”
Queridos amigos, minhas queridas. Não sou eu, nem é o Papa Francisco, nem é nenhum sonhador preocupado em reformar o mundo(como há os que nos consideram) a dizer isto, mas é a Carta aberta dos multi bilionários dirigida aos governantes do mundo. A carta assim inicia :
“Vivemos numa era de extremos: o aumento da pobreza e o aumento da desigualdade do crescimento da riqueza; o aumento do nacionalismo antidemocrático; o extremo das mudanças climáticas e a deterioração ecológica; as profundas vulnerabilidades em nossos sistemas sociais compartilhadas; e a oportunidade cada vez menor para bilhões de pessoas comuns de ganharem um salário que lhes permita viver…”
Após este diagnóstico dos ultra milionários e multibilionários, no mesmo tom continua a carta:
“Os extremos são insustentáveis, muito frequentemente perigosos e raramente tolerados por muito tempo. Então, porque nesta era de mudanças, vocês continuam a tolerar a extrema riqueza? Perguntam e prosseguem:
A história das últimas cinco décadas é a história de uma riqueza que não flui, a não ser para cima. Nos últimos anos esta tendência tem se acelerado.”
Meus livros, desde o primeiro a IDADE DO HOMEM, de 1980 até os últimos, especialmente Por uma Civilização Participativa e Solidária- A PROPOSTA e tantos outros livros de estudiosos e humanistas, como também tantas vozes no mundo, e cito recentemente a do Papa Francisco, tem alertado para esta tragédia, de que a riqueza no sistema atual só “flui para cima”, isto é só se concentra em favor dos mais ricos.. Mas agora, queridos amigos, minhas queridas, são o próprios concentradores da riqueza do mundo que denunciam a crueldade e a insustentabilidade da concentração. Eles reconhecem no prosseguimento de sua carta:
“Nos dois primeiro anos da pandemia da Covid 19,os 10 homens mais ricos do mundo duplicaram sua riqueza ,enquanto 99% das pessoas viram sua renda cair.
Bilionários e milionários- nós- viram sua riqueza crescer em trilhões de dólares, enquanto o custo de simplesmente viver está agora excluindo as famílias comuns em todo o mundo”.
E seguem os bilionários na mesma carta, num clamor que não sei se devo chamar de trágico, de uma tragicidade que se aproxima do cômico pelo absurdo, denunciando uma realidade que não pode esconder a tragédia:
“A solução é clara para todos verem. Vocês, nossos representantes globais (os governantesreunidos em Davos).Vocês, tem que nos tributar, a nós, os ultra ricos, e esta tributação tem que começar agora.
Agora é o momento de enfrentar a riqueza extrema, agora é a hora de nos tributar a nós, os ultra ricos (que concentramos ,diriam, a riqueza do mundo).”
Enfim, terminam sua carta lamentando que “Muitas vezes mães e pais verão seus filhos passar fome enquanto os ultra ricos contemplam sua crescente riqueza”. E seguem: o custo da ação é muito mais barato do que o custo da inação…e concluem: O que- ou quem-está impedindo vocês?
Tributar a extrema riqueza, clamam os extremamente ricos. Terão se convertido, ou verão apenas que o custo do tributo é mais barato do que o custo do crescimento da pobreza?
Surgem então as perguntas necessárias, ou como dizem, que não podem calar:
Será a tributação um instrumento adequado para transformar a economia, o sistema de concentração e crescimento da pobreza que as inovações da tecnologia tornam cada vez mais rápido? Ou não será, por acaso, apenas uma sinecura para a sobrevivência do estado atual do próprio sistema de concentração que, afinal, se sente ameaçado pelo crescimento da pobreza?
Caros amigos, queridas amigas. Tal é a gravidade dessas perguntas que deixo uma análise maior de seu significado para ser feita em nossa próxima reflexão
Por ora, no entanto, quero que se fixe a importância da admissão da insustentabilidade material e do reconhecimento da imoralidade etica do sistema de concentração, reconhecimento feito pelos próprios concentradores, graças à concentração, donos das maiores fortunas do mundo. De toda forma, que reste por ora, um aplauso para a disposição dos bilionários e milionários de abrir os olhos e reconhecer a insustentabilidade do sistema de concentração e talvez, reconhecendo, contribuir para sua superação, para a transformação do sistema.
Mas essas questões deixam conosco uma dúvida à que a Carta não responde e por isto quero levar à sua análise e reflexão. Quero perguntar se a taxação tributária sobre os ultra milionários, ou os bilionários, será a resposta para criar a nova civilização participativa e solidária, ou seja, sustentável, mais humana e cristã, ou será apenas uma forma de sustentar sua sobrevida?
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AINDA SOBRE CARTA DOS BILIONÁRIOS.(II)
No vídeo anterior me referi ao despertar da consciência dos milionários e bilionários-é assim que eles se auto denominam – ao escrever uma Carta aberta coincidente com a reunião dos países ricos em DAVOS na Suíça ,pedindo, ou quase implorando aos políticos, ao governantes de países ali reunidos, que tributassem ou aumentassem os impostos sobre suas grandes fortunas. Suas grandes fortunas que, confessam, concentram a maior parte da riqueza do mundo.
Nesse mesmo vídeo anterior, levantei dúvidas sobre se esta iniciativa, meritória em si, serviria para acabar realmente com a extrema pobreza do mundo, ou para diminuir as desigualdades cujo crescimento ameaça as economias ou melhor dizendo, as grandes Corporações com seus sistemas globais e as economias que as hospedem
Eles ,os todo-poderosos multimilionários ou bilionários que ,conforme reconhecem em sua carta, representando apenas 1% da população mundial concentram 54% da riqueza global ,acabando por deixar, portanto, apenas 46% dessa riqueza para os 99% restantes da população mundial
Pois bem, este vem se agravando de ano a ano, e, o que mais os preocupa, a eles, os multi milionários ou bilionários, é que sua riqueza vem se tornando insustentável por causa da dimensão das desigualdades que a cada dia vem aumentando.
Esta ameaça não é nova, mas é enormemente significativo que, afinal , seja percebida e confessada por seus próprios beneficiários.
Em meu livro me referi à esta desigualdade com base em dados de 2017 da Consultoria inglesa OXFAM, obtidos junto ao BANK CREDIT da Suíça.
Pois bem. Já naquela data,2017, o livro denunciava:
…” 1% da população mundial possui 50% da riqueza global, restando, portanto apenas outros 50% para o restante 99% da população.”
Usando dados da mesma fonte do Banco de Crédito Suíço analisados também pela OSFAM, meu outro livro A NOVA UNIVERSIDADE NUM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO, dois anos antes também já denunciava:
Em 2014, a concentração nas mão de 1% da população mundial era “ de 48%, sobrando, portanto 52% para o restante da população mundial ,o que parece um crescimento pequeno da desigualdade. Mas se considerarmos que este crescimento aconteceu em apenas 2 anos, veja-se a velocidade com que a desigualdade vem aumentando.
Esses números da desigualdade, que crescem de ano a ano transformados na tabela abaixo, mostram a verdade e a dimensão desse crescimento. Vejam:
Em 2014:1% dos mais ricos possuíam 48% da riqueza,
sobrando 52% para os 99%os restantes.
Em 2017:1% dos mais ricos já possuíam 50% da riqueza,
sobrando 50% para os 99% os restantes
Em2022,agora,:1% dos mais ricos possuem,54% da riqueza
sobrando apenas 46% para os restantes
Veja-se nesta tabela a verdade da conclusão anterior sobre o crescimento da desigualdade, que era de 4 pontos em 2014,dobrou em 1922 para 8 pontos, ou seja a riqueza dos 1% mais ricos cresceu 1 ponto percentual por ano.
Ao finalizar a Carta, os bilionários confessam mais um fato significativo. Vejam o que eles dizem:
-a cada 24 horas esse processo continuo e crescente de concentração, dizem, fabrica mais um bilionário.
Mas esquecem de acrescentar que, como consequência estão sendo fabricados diariamente centenas OU MILHARES DE EXCLUÍDOS.
Enfim, num recado final, talvez descobrindo agora o que também já estava alertado em meus livros ,em nossas redes sociais e por tantas vozes respeitáveis em tantas línguas e em tantas partes do mundo:
Agora, eles também os milionários e bilionários, alertam,dirigindo-se aos governantes dos países:
“A hora da tributação é esta ,o que os impede de fazer? prosseguem:
Nada DEVERIA IMPEDIR. Lógico que os recursos da tributação dos bilionários permitiria a deflagração de ações púbicas e sociais muito além das que são feitas para promover os miseráveis que crescem no mundo.”
O que nos alertam agora os multi milionários e bilionários é verdade. Mas é aqui que vem as perguntas do vídeo anterior, à espera de resposta.
É ,portanto, aqui e agora, que quero convidar você, meu querido amigo minha querida amiga, a me acompanhar numa reflexão sobre esta resposta, ou essas respostas para aquelas perguntas do vídeo anterior, aquelas perguntas a que me referi, como “não querendo calar”, respostas à perguntas que, tenho certeza, os que costumam me acompanhar nas redes sociais estão lembrados.
Será a tributação da riqueza concentrada nas mãos dos multimilionários, bilionárias, ou trilionários, ainda que destinada a ampliar os programas de assistência ou de esmola social, o instrumento adequado para transformar e por um término aos sistemas de concentração e exclusão°?
ou continuarão esses mesmos sistemas concentrando e excluindo, enquanto parcela cada vez maior da população mundial,(e brasileira,também, acrescento) continuará sobrevivendo na exclusão, na dependência cada vez maior da esmola, ou da assistência pública, as formas modernas de escravidão?
Me refiro à escravidão porque grande parte, ou a maior parte da população terá que se submeter àqueles que os sustentam, sem nunca alcançar a autonomia da auto sustentabilidade, o que significa sem nunca alcançar a dignidade humana de ganhar sua própria renda viver, na liberdade em plenitude, mas viverá num mundo onde o desequilíbrio global, continuará cada vez maior, fabricando um bilionário por dia, entrando para a nova classe a quem a riqueza, os sistemas globais em todos os setores de atividade humana, terão também concentrado todo o poder, todo o conhecimento, toda a cultura.
Quero dizer que os que passaram a ter todo o poder nas mãos, os meios de impor a todos seus interesses, seus valores, sua visão da vida e do mundo, enfim, o poder de pensar por todos, esses irão formar esta nova classe, constituirão a forma moderna de uma ditadura global como nunca houve, onde alguns, eles, os milionários e bilionários ou trilionários, terão toda a riqueza e, em consequência, todo o controle do mundo, ou diria melhor, da civilização,em suas mãos, independentemente de serem tributados ou não, a tributação feita esmola para os excluídos.
Enquanto isto com essa outra parte, a dos excluídos e assistidos, formando a nova forma de escravidão na era do poder global com essa outra parte, a civilização ao invez de compor a nova civilização humanizada, ou participativa e solidária, tornará real a ficção do mundo que George Orwel imaginou em seu livro 1984,ou Ray Bradbury em Farhrenheit 451,ou ainda Aldous Huxley em seu Regresso aoAdmirável Mundo Novo.
A ficção se terátornado uma trágica realidade.
Esta a grande, a maior questão, a questão que diz respeito à civilização ou à dignidade humana.
Enfim, uma reflexão sobre como seguramente a iniciativa louvável, da tributação dos milionários e bilionários com o fim de ampliar aumentar os recursos destinados programas sociais.
Penso que é preciso ir além, muito além do que ampliar os programas sociais, ou assistenciais, necessários por causa das desigualdades sociais, ou dos desequilíbrios que elas provocam, desequilíbrios que afinal, os próprios beneficiários dos desequilíbrios reconhece.
Quero dizer que é preciso chegar ao ponto de equilíbrio, ou eliminação DAS DESIGUALDADES SOCIAIS de modo que já não sejam necessários os programas assistenciais, mas se chegue à sociedade justa, equilibrada e por isto sustentável.
Enquanto não se der este passo,capaz desubstituir o assistencial pelo promocional,pela distribuição adequada da riqueza,do poder e de todaos os benefícios qe deles decorrem é fácil aos sistemas ou aos que que concentram a riqueza do mundo é transferir sua carga tributária para os usuários de seus produtos, para os que os sistemas de concentração excluem, e não haja dúvida de que isto farão.
Acresce também que independentemente desse efeito perverso, deve-se considerar que os valores dessa carca tributária, solicitada e imposta sobre os sistemas, ou as grandes corporação, ainda que possam ser altamente significativos para os orçamentos públicos, serão insignificantes, quero dizer, terão pouco significado ou significado nenhum para os milionários, bilionários ou trilionários e seus sistemas ,comparadas as dimensões de dos orçamentos públicos com as dimensões dos sistemas.
Por essas razões, para eles, os multimilionários ou bilionários, é fácil, propor aos governos a tributação ou dizer, como disseram na Carta:
“A hora da Tributação é esta, o que os impede de a fazer?”
Queridos amigos, minhas amigas.
Se esta, a tributação da super riqueza não é o caminho, ou ao menos, não é o caminho suficiente para eliminar as desigualdades que crescem no mundo, qual o caminho de superar a insustentabilidade, ou a ruptura da economia, ou da própria civilização?
Quero convidar você, meu querido amigo, minha querida amiga, para refletir comigo neste e brevemente no próximo vídeo, o terceiro da série a partir da Carta dos Bilionários, sobre a proposta necessária para ,além de assistir aos excluídos, fruto da competição e da concentração, contribua, efetivamente para a construção de uma nova sociedade onde o extremo da desigualdade seja eliminada e se caminhe para uma sociedade justa, sustentável, humanizada.
Enquanto aguarda esse terceiro vídeo, convido você a refletir, comentar e compartilhar este vídeo e o vídeo anterior. Dedicando a esta reflexão um pouco de seu precioso tempo, você estará contribuindo para a construção da nova Civilização Participativa e Solidária.
Um grande abraço,-
Mas meus queridos ,minhas queridas amigas.Cobrem-se os impostos,mas os sistemas,fortalecidos até pela melhoria de sua imagem, continuarão comandando O MUNDO Ea cada dia mais um bilionáerio novo aparecerá na India,no Canadá,na Suécia,na China,ou nos Estados Unidos,para socorrer os expelidos do sistema em crescimento,em qualquer lugar,pois nunca se saberá de onde serão,mesmo porque para eles a nacionalidade continuará tendo cada vez menso significado.
A concentração continuará,porqueo valor dos tributos,rapidamente será jogado no custo do tributo e pago pelos consumidores. e mesmo porque, o que significariam alguns Bilhões de dólares a menos ou euros, ou rublos, ou yens, sobre os trilhões de dólares tributados,? Ou os Milhões,sobre os Bilhões., as os sistemas de concentração continuarao, cada vez mais foretalecidos,porque ainal,são filantropos em favor ds excluídos,e fortalecidos porque cada vez mais fortalecidos,cada dia mais dominarão a média e,amanhã a ineligencia artificial,ou os logaritmos eu comandarão o mundo,
Aside
Queridos amigos, minhas queridas-20 de setembro´2021
Corria o ano de 1969 e eu, frente à tela de TV preto e branco, com minha máquina fotográfica fixava a descida do homem na lua, o que dividia a humanidade entre os que acreditavam que era verdade e os que, como alguns até hoje, fugindo à realidade dos fatos e à sua grandeza ou, dimensão até hoje ,julgam uma encenação, um truque dos avanços da eletrônica.
Mas a história caminha e o mundo se transforma e é sobre esse mundo que se transforma que cabe à espécie humana , não apenas adequar-se mas pôr-se à frente, dotada que foi por Deus ou pelo Criador, da Consciência, a Consciência que o diferencia de tudo o mais que existe na terra, ou no universo, entregue a seus cuidados, ou a seu domínio, no amor.
Na semana passada, pouco mais de cinquenta anos depois, estava eu novamente diante de TV, desta vez clicando, não mais na máquina fotográfica, nem na TV Preto e branco, mas com todas as cores de céu e do mar, fixando com o meu celular, o retorno, não mais dos cosmonautas, mas literalmente, os turistas do espaço, nessa nova rota que se abre aos homens para o turismo, por ora o turismo, mas amanhã para o que? Para seus laboratórios, talvez para suas moradas? talvez para a paz ou para a guerra, se não chegarmos antes, aqui mesmo ,no Planeta terra em que habitamos,, a construir e viver na civilização da participação e da solidariedade, da paz,ou do amor universal.
Afinal, nascemos para ver, entender, admirar ou nos extasiar-diante da maravilha do espaço, ou fomos criados inteligentes, nos foi dada a consciência, para conquista-lo ? Ou quando Deus, concluída a obra criadora, a entregou ao homem, entregou-lhe só o Planeta Terra, ou terá havido outras espécies dotadas da mesma consciência, em outros Planetas ou outros universos para habitá-los e também cuidar deles, tendo-os feito parceiros da espécie humana para que um dia viessem a se encontrar?
Estas são perguntas que, seguramente, nos ocorrem ao ver os turistas voltando de seu turismo de três dias viajando no espaço e pousando tranquilamente, de volta a seu lar, nosso Planeta.
Na busca de uma resposta, quero pesquisar e oferecer a você, meu querido minha querida amiga, o que dizem meus livros, porque considero esta questão.do homem frente ao espaço, ou quiçá ao universo, a grande questão que daqui para o futuro, há de desafiar cada vez mais a Civilização, ou as gerações que se sucederem.
Nesta busca, por diversas vezes abordo esta questão em meus livros, especialmente em meus dois últimos : Por uma Civilização Participativa e Solidária: A PROPOSTA, já disponível comigo mesmo em português ou também em inglês nas plataformas digitais ,como também disponível em russo partir de outubro , e no livro em fase de edição O MISTÉRIO DE TUDO, das Ciências Experimentais e da Filosofia à Revelação e a Fé, que brevemente estará disponível em Português e inglês, editados ambos por editoras na União Europeia.
O livro a PROPOSTA, levanta da seguinte forma a questão sobre se há de ser a única no universo a Consciência que nos caracteriza como espécie humana, e o faz iniciando por perguntar:
“Ou não é a Consciência humana única no universo ?” e segue por responder :
Os que tem do Homem uma visão minúscula ( por ser responsável apenas pelo Planeta Terra)depronto dirão que não é. Os que têm medo de admitir no homem dimensão tamanha(por se estender sua responsabilidade sobre todo universo) tenderão também a dizer que não é. Osoutros, porém, os que permanecem na dúvida criativa, continuarão na busca e assumirão na revelação, ou na fé, sua complementação, como ensina São Thomaz de Aquino: Praestet fidessuplementumsensuum defectui”.
O Livro O MISTÉRIO DE TUDO, responde à questão, questionando o filósofo Carl Sagan ao afirmar que se nós, seres humanos, formos a única espécie consciente que existe no universo, o universo seria um enorme desperdício.
O Mistério de Tudo responde a Carl Sagan dizendo:
“Ele não percebeu que a questão não é tão simples assim, desprezando, ou desconhecendo a hipótese de que esta espécie criada à IMAGEM E SEMLHANÇA DE DEUS, neste momento poderia estar apenas na pré-história de sua própria história, ou da história da criação e que, por isto, neste momento e nessa história, a espécie humana poderia ser apenas a semente do que lheestá reservado a ser um dia no universo, em milhões ou, por causa da aceleração das mudanças, em milhares de anos, considerado o projeto divino da criação.”
No entanto, já na introdução, O MISTÈRIO DE TUDO propõe neste contexto, outra questão, que nos deveria preocupar desde esse momento em que o homem, ultrapassando o objetivo voltado apenas à exploração e à pesquisa, transforma o espaço em seu ponto de turismo e lazer, enquanto milhares, alguns contam milhões de objetos humanos, orbitam no espaço, restos de satélites, lixo espacial, começando a poluir o espaço, levando até ele a poluição que, irresponsavelmente está deixando em sua passagem na terra.
Desafia o livro perguntando:
“Ao nos dirigirmos as espaço, fora de nosso Planeta, ou de nosso Sistema,…que forma teremos. ou de que forma ocuparemos esse novo universo? o que levaremos para ele, a vida ou a destruição, o amor ou o ódio, a guerra ou a paz, mensageiros que somos ”feitos à imagem e semelhança do Criador(gênesis 1:26)”que nos quis associar a seu projeto universal da Criação? Ou que espécie de semente seremos?”.
São essas e outras tantas perguntas, diz o livro, que embora possam parecer sem sentido neste momento, se abrem como desafio à espécie humana, e urgente desafio, porque a nova humanidade precisa iniciar sua nova era, sem os erros, a destruição e a morte, que ainda é parte de nossa civilização agonizante, neste momento em que abrimos e começamos ocupar os horizontes do espaço.
Creio que são as reflexões necessárias, queridos amigos, minhas queridas, mais uma razão para voltar nosso esforço e nossa colaboração, para chegarmos à era do espaço a partir de uma Civilização amorizada, participativa e solidária, e levarmos ao espaço, quem sabe ao encontro de novas espécies conscientes, ou novas civilizações, a paz, a solidariedade, a participação e o amor, criaturas que somos feitos a imagem e semelhança do Criador, portanto obra que somos do amor.
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Queridos amigos, minhas queridas. Abra os olhos para esse futuro, não os feche para esses horizontes, que serão os horizontes das novas gerações ,as gerações que virão depois de nós, não importa quanto tempo há de demorar para vir esta nova era do homem penetrando no espaço. O fato é que essa nova era já teve início, e este é o início e, portanto, deve ser o compromisso e a herança de nossa geração, para as quew virão depois de nós.