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Queridos amigos, minhas queridas.

Desejo que você tenha acessado meu último vídeo no qual analisei a ameaça que pode significar para o futuro- e não tão longínquo, o rápido avanço da  inteligência artificial, que poderia vir a sobrepor-se à  inteligência humana, e dominá-la, o que significaria a ruptura da civilização, a escravidão ou o desparecimento da própria espécie humana. 

Na ocasião, minha assistente e produtora  virtual  Milenne  Kelly  acessou-me às redes sociais do Youtuber Pedro Loos mostrando-me publicação sobre o mesmo tema da Inteligência artificial abordado, porém, sob aspecto mais imediato, enquanto operando através de uma programação  de dados, deixando uma análise mais profunda para filosofia ou a moral.

Para mim se tornou evidente que ambas as análises se completavam e se complementavam. Por esta razão compartilho em nossa rede a publicação do referido Youtuber, na certeza de que meu querido amigo e minha querida amiga terão uma visão mais completa de tão fascinante assunto convidando-o a retornar ao meu vídeo cujo link você pode acessar na descrição, complementando –o agora com o acesso ao vídeo do referido youtuber Pedro Loos, que segue… https://youtu.be/IH-wBijX53M  

AONDE FICA A SAÍDA?

https://aexistenciavirtual.com.br/videos/aonde-fica-a-saida/?fbclid=IwAR2sG53WfZPkGGgBWKDxqkeSzzxOYA6efZl19pah8ou7djqdpDyESMf6ylo

Matéria do jornalista Valério Azevedo sobre a proposta por uma Civilização Participativa e Solidária. “Na medida em que avançam cada vez mais céleres as inovações tecnológicas, sobretudo no campo da comunicação pessoal, no mundo inteiro as pessoas, aos poucos, vão se tornando mais conscientes das circunstâncias ao seu redor e do importante papel que são convocadas a desempenhar como protagonistas da inevitável mudança. Naturalmente, a partir daí as multidões passam a demonstrar crescente interesse na busca de formas alternativas para a resolução de seus problemas. Em nossa época, com especial atenção aos benefícios da participação e da solidariedade.”

Promoção do Livro Por uma Civilização Participativa e Solidária:A PROPOSTA

Queridos amigos, minhas queridas 

Na última edição dessas reflexões anunciei o breve lançamento de meu último livro: Por uma Civilização Participativa e Solidária: A PROPOSTA, dando uma breve informação como se desenvolveram os estudos, as experiências ,as palestras e debates, inclusive em mais de uma dezena de livros, de cujas reflexões em mais de 50 anos, resultou essa síntese , que espero seja objetiva e clara em suas pouco mais de 80 páginas bem fundamentada teoricamente e suficientemente concreta para ser posta em prática. Quem desejar acessar essa comunicação anterior basta clicar aqui 

Mas hoje é com satisfação que, como estava anunciado, Por uma Civilização Participativa e Solidária: A PROPOSTA já está disponível em edição gráfica em português (exibe capa da Edição portuguesa) e online em inglês em mais de uma dezenas de plataformas virtuais (exibe a capa da edição em inglês

Nas três ou quatro próximas reflexões vou dar um breve resumo sobre o conteúdo do livro: 

A PROPOSTA se divide em três partes complementadas ainda por um anexo. 

Conheça comigo hoje querido amigo, minha querida, algumas questões, colocadas na primeira parte do livro, que procura fazer entender como se dá o processo de mudança civilizatória, que nos trouxe desde a vida do homem da caverna, até este mundo globalizado e mutante que estamos vivendo. Transcrevo inicialmente uma interpretação muito importante, especialmente para entender e administrar os dias de hoje. 

Inicia o texto: 

“o caminho da construção da civilização pode ser resumido como um processo, ou uma passagem continua, de uma organização social mais simples para novos estágios mais complexos de organização e funcionamento da sociedade” 

Afirma em seguida que a complexidade da organização e de funcionamento da sociedade, é o pressuposto da existência e do exercício da liberdade: as sociedades simples, monolíticas. fechadas  não evoluíram, não permitem  esses exercício. E prossegue: 

“Por isto este processo evolutivo no caminho da complexidade pode ser definido também como o pressuposto, ou o caminho…da construção da liberdade” 

E conclui: 

Pode-se concluir também que tudo o que vai contra a complexidade, o que é simples, o que é padronizado, tudo o que é caminho único, vai contra a liberdade, portanto vai contra a natureza do processo civilizatório”  

Para evitar conclusões equivocadas, complementa ainda a conclusão: 

Está percebendo, meu querido, querida amiga, a importância desta interpretação para a vida, ou a sobrevivência da democracia, das formas humanas dignas de convivência, da liberdade ou da democracia, diante de tantas ameaças de extremismos, de fundamentalismos, de conflitos sociais e de ameaças sobre o futuro. 

Mas o livro prossegue esta primeira parte, buscando fazer entender a natureza do processo civilizatório, pressuposto de sua sustentabilidade, ou da sobrevivência da civilização, definindo e explicando as leis que regem esse processo. Essas leis não foram criadas por esse ou aquele regime, por esta ou aquela ideologia, filosofia ou religião. Elas são leis que decorrem da própria natureza da civilização;  

A primeira lei diz respeito ao processo de complexificação há que me referi há pouco. Após afirmar que este processo constitui uma lei fundamental da natureza humana e portanto da sociedade ou da civilização, completa com o mais importante dos exemplos: 

“ Não fosse a complexidade orgânica a espécie humana não teria condições de exercer as funções que a caracterizam, a consciência, a liberdade e toda a diversidade de produtos que decorrem da consciência e da liberdade.” 

E conclui didaticamente: 

“Isto quer dizer que essas funções não poderiam existir, como não existem em organismos primitivos, ou não suficientemente complexos. Refiro-me à consciência, à liberdade e, em consequência, à ética”. 

A segunda lei se refere-se à aceleração do processo de mudança. 

Após demonstrar que na história da civilização, nos tempos primitivos, como na passagem da vida nômade ou das caverna a mudança para a vida urbana, ou da organização de impérios durou centena de milhares de anos, que desta nova forma de organização para a civilização cristã ou medieval durou apenas dezenas de milhares e desta para a civilização moderna, ou organizada pelo capital em mãos do Estado ou das corporações, o que não faz grande diferença, se passaram 3 ou 4 séculos e o livro demonstrará adiante que ela apresenta todos os sinais de desestruturação e ruptura que impõem nova transformação civilizatória, depois disto A PROPOSTA conclui, 

“ Isto me leva a crer que o processo humano global, (a civilização) se aproxima não apenas de seu ponto crítico, mas de uma nova êfase essencial da evolução: de mais uma mudança civilizatória.” 

Depois de afirmar que a concepção estática do universo do antigo filósofo grego Aristóteles deve estar sendo substituída pela concepção do contínuo em mudança de outro filósofo grego Heráclito, conclui: 

“O quê de transformação essencial do processo isto pode significar para as pessoas, para a espécie humana e para  a sociedade (e o universo?)vai além dos limites desta reflexão, mas é bom estar preparado”… 

Enfim a terceira lei diz respeito à ampliação da mudança no rumo da globalização. 

Desde o início, das civilizações primitivas em algum lugar do Planeta, o mundo, as relações humanas se resumiam a esse lugar. Paralelamente á aceleração dos processos de mudança e da complexificação da realidade- o universo, as pessoas e as sociedades- o mundo ou as relações humanas se tornaram globais, também em relação ao Planeta, que parece cada vez menor, quando consideramos a tendências que regem  a evolução os as transformações civilizatórias. 

A PROPOSTA, depois de afirmar essa ampliação dos espaços civilizatórios, pergunta, se não estaremos a caminho de uma Civilização Planetária, alertando: 

 e isso ,com os avanços da Ciência e da Tecnologia, deixou de ser sonho ou ficção, para se tornar uma perspectiva ou um desafio para o qual a sociedade deve estar preparada.” 

E conclui: 

….o mundo conectado  globalmente, uma nova Aldeia, como no começo, só que numa dimensão incomparavelmente diferente e infinitamente maior e, no entanto, mais intercomunicante e absolutamente mais interdependente do que as aldeias primitivas. 

Nesta primeira parte “Por uma Civilização Participativa e Solidária A PROPOSTA,desenvolve ainda dois itens: 

O primeiro diz respeito ao processo, já referido anteriormente do necessário processo de ordenação paralela e continua da complexificação e da mudança, sem o que a complexificação e a mudança levam à ruptura, a desorganização e à morte, não à liberdade e à Civilização. 

O segundo analisa o conservadorismo, ou a imobilidade das instituições, econômicas, políticas, sociais e de todas as áreas de organização e funcionamento da sociedade ,face à dimensão e à velocidade das transformações impostas pela Ciência e pela Tecnologia, que produz um enorme abismo, ou uma disritmia, um desequilíbrio, entre um e outros desse componentes da civilização, ameaçando sua sustentabilidade e resultando na ruptura do processo civilizatório. 

E conclui perguntando: 

Como se pode manter e como se póde continuar aplicando os mesmos fundamentos, as mesmas leis e as mesmas normas de organização e funcionamento da sociedade, antes que acontecesse esse admirável mundo novo, absolutamente transformado pela Ciência e pela Tecnologia?  

E ainda: quais as consequências da manutenção dessa ordem social ultrapassada nesse mundo transformado? . 

Em próximas reflexões poderei aprofundar algumas dessa questões que constituem a primeira parte do livro, Por uma Civilização participativa e Solidária ,certamente trarei a seu conhecimento, reflexão, e quiçá ações de contribuição, as outras partes do livro. 

Mas com satisfação informo que o livro está disponível online em sua edição inglesa ou em edição gráfica em português. 

Para edição online em inglês acesse:

https://www.amazon.com.br/s?k=9788540031425&i=digital-text https://www.amazon.de/s?k=9788540031425&i=digital-text https://www.kobo.com/br/pt/ebook/for-participatory-and-solidary-civilization

Análises do Livro Participação e Solidariedade

Durante as comemorações dos 40 anos da Universidade do Sul de Sta Catarina foi lançado o livro Participação e Solidariedade, que fundamenta a Carta por uma Civilização Participativa e Solidária. Na ocasião, professores da mesma Universidade apresentaram novos estudos voltados às análises e proposta do livro. São esses estudos que serão apresentados sucessivamente para aprofundar o significado, disponibilizando-os para seus comentários e downloads. 
During the commemorations of the 40 years from the South University of Santa Catarina was launched the book Participation and Solidarity which base the Letter for a Participating and Solidarity Civilization. In the occasion, teachers of the same University presented further studies aimed at analysis and book proposal. Those are the studies which will be presented successively to deepen your meaning, making them available to your comments and downloads. 
CLIQUE NO TÍTULO E LEIA A ÍNTEGRA:

 

1. COERÊNCIA ENTRE A TEORIA PROPOSTA E A PRÁTICA DE VIDA.
Laudelino José Sardá
2.  A CONTRIBUIÇÃO DO LIVRO PARTICIPAÇÃO E SOLIDARIEDADE NA FORMAÇÃO DA CULTURA POLÍTICA HUMANIZADA.
Antônio João Mânfio
3.  A FILOSOFIA DA PARTICIPAÇÃO E DA SOLIDARIEDADE.
Miguel Popoaski
4. A ECONOMIA COMO FOCO DE UM  EDUCADOR.
José Muller
5. IMPLICAÇÕES DA PARTICIPAÇÃO E SOLIDARIEDADE NA DIMENSÃO HUMANISTA.
Dom Jacinto Bergmann

Lançamento do Livro de Zilda Arns

zilda arns03O  sucesso do lançamento do livro do Prof.Osvaldo Della Giustina, ocorrido em Florianópolis dia 2 último, segundo declarou seu autor, é mais uma prova de que  a massa de consciência existe, de que  a amorização do mundo é possível, e que, por isto, é possível um mundo melhor, mais humano, mais Participativo e Solidário.

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