O livro, que inspira a Carta por uma Civilização Participativa e Solidaria é o fruto amadurecido de mais de 50 anos de estudos, reflexões, palestras e debates ministradas em Universidades e outros ambientes no Brasil e no exterior e, ainda ,de uma dezena de livros publicados, que direta ou indiretamente, giram em torno desta questão de tanto significado para o momento em que vivemos: a criação de uma nova sociedade, de dimensão civilizatória, que sintonize os avanços sociais com os avanços da Ciência e Tecnologia. Osvaldo Della Giustina

Acesse o livro na plataforma da Amazon: https://www.amazon.com.br/Participa%C3%A7%C3%A3o-Solidariedade-Revolu%C3%A7%C3%A3o-Terceiro-Mil%C3%AAnio/dp/8586870307/ref=sr_1_10?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=22FP8MY6G05ZM&keywords=osvaldo%20della%20giustina&qid=1700565832&sprefix=osvaldo%20della%20giustina%2Caps%2C219&sr=8-10&fbclid=IwAR2Rh7mUqBJWFuHOdZJuXBSprUNCAvD8M3GMVwIvOd6Y2iZktll2uvZUmHs

Quem dedicou alguns minutos de seu precioso tempo assistindo e refletindo até o final o último vídeo postado em nossa Rede “Por uma Civilização Participativa e Solidária” terá entendido melhor porque os livros do Professor Osvaldo Della Giustina, especialmente os que se concentram na proposta da construção de uma Civilização Participativa e Solidária, têm sido editados na Europa, por iniciativa de Editoras europeias, que tendo tomado conhecimento através de nossa Rede Social, de seus conteúdos, análises e propostas obtiveram dele licença para traduzi-los, editá-los, e comercializá-los. No vídeo anterior, propusemos uma reflexão em sobre o autor, seguida de fazendo uma reflexão e um sumário sobre seu último livro O MISTÉRIO DE TUDO: das Ciências Experimentais e da Filosofia à Revelação é à Fé. No entanto ,há toda uma história de livros editados e também de artigos ,inclusive em revistas de universidades estrangeiras, palestras e debates, que foram na vida acadêmica e profissional do autor, que já se faz longa, amadureceram suas ideias e propostas. Entre esses livros, vale destacar os que se dedicaram especificamente a essa questão, embora ela perpasse ,de alguma forma, em quase toda a duo dezena de seus livros. Refiram-se especialmente os Livros, Por uma Civilização Participativa e Solidária, A PROPOSTA -(2017); PARTICIPAÇÃO E SOLIDARIEDADE, a Revolução do Terceiro Milênio(II)-2004; A REVOLUÇÃO DO TERCEIRO MILÊNIO, Humanização da Sociedade (I) (2001); A IDADE DO HOMEM, Fundamentos para uma Nova Ordem Social(1982). Você pode encontrar o Livro “A IDADE DO HOMEM” na Amazon, link: https://www.amazon.com.br/Idade-Do-Homem-Fundamentos-Social/dp/8528000141/ref=sr_1_9?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&crid=AWDIMTAQDHAO&keywords=osvaldo+della+giustina&qid=1699356980&sprefix=osvaldo+della+giustina%2Caps%2C210&sr=8-9

Filósofo, educador, jornalista e escritor, Osvaldo Della Giustina é alguém que dispõe de vasto repertório intelectual, reunido ao longo de mais de sessenta anos de estudos e reflexões, desde seu curso de filosofia, iniciado no Seminário maior de Viamão, RS, e concluído na PUC do Rio Grande do Sul juntamente, com a formação em jornalismo. Com uma carreira diversificada em todos os níveis de atuação profissional, em Santa Catarina onde nasceu, em Brasília e com passagens em vários Estados e missões desempenhadas em outros Países, somando assim múltiplas experiências, sempre expostas e debatidas, centenas de artigos acadêmicos publicados no Brasil e no exterior sendo, ainda, autor de duas dezenas de livros em português, alguns deles traduzidos para inglês, francês e russo. Com toda esta riqueza acumulada, foi amadurecendo sua proposta de organização social para contribuir na evolução da própria espécie humana e de sua forma de convivência em uma dimensão cada vez mais humanizada, dimensão que ele caracteriza como Participativa e Solidária no rumo da construção de uma civilização amorizada. Em sua bibliografia percorreu um longo caminho até chegar a essa proposta, caminho que, iniciou em 1982, com o livro A IDADE DO HOMEM, Fundamentos para uma Nova Ordem Social, seguido no ano 2000 na virada do século, com Por Humanização da Sociedade, A REVOLIÇÃO DO TERCEIRO MILÊNIO e em 2004, com PARTICIPAÇÃO E SOLIDARIEDADE, A Revolução do Terceiro Milênio (II). Enfim, em 2019, ofereceu uma elaborada síntese dessa trilogia com Por Uma Civilização Participativa e Solidária, A PROPOSTA. Agora o ‘Professor Osvaldo’, como é carinhosamente chamado por aqueles que têm o privilégio de desfrutar de seu convívio, completa sua obra com esta reflexão sobre o homem ou a espécie humana, ciente de que as estruturas sociais, ou as civilizações, constituem produto da espécie humana, são a expressão dos seres humanos que a constituem. Então, como ele mesmo confessa, de certa forma “coroando sua obra”, brinda seus leitores com este novo desafio: O MISTÉRIO DE TUDO: das Ciências Experimentais e da Filosofia à Teologia, à Revelação e à Fé, título que ele completa, como numa confissão: As Razões de Minha Fé. O Mistério de Tudo constitui uma instigante combinação das conclusões da Ciência Experimental, com a lógica da Filosofia e os conteúdos da Revelação a partir da Bíblia e da Teologia, que fizeram somar a todo o processo de evolução sua adesão à fé.

Valerio Azevedo

Jornalista e escritor

Encontre o livro “O MISTÉRIO DE TUDO” EM:

https://www.almedina.com.br/produto/o-misterio-de-tudo-11288

Queridos amigos, queridas amigas

Passou o 7 de  setembro, dia da Pátria

Mas quero refletir com você, meu amigo minha querida AMIGA,QUE O DIA DA PATRIA NÃO DEVE SER APENAS UM DIA EM QUE SE VOLTA AO PASSADO PARA CELEBRAR datas, feitos, ou heróis que, bem ou mal, fizeram nossa história e graças a eles e  ao que eles fizeram ,chegamos a ser o que somos, com nossos defeitos e nossas qualidades de Sociedade, de Nação  e de  Estado

Não é também o dia dos militares e do desfile de seus batalhões, suas maquinas mortíferas ou sua  quadrilha de aviões acrobáticos, soltando fumaça no céu e às  vezes ali  escrevendo mensagens de amor ao Brasil. Menos ainda é das autoridades de seus palanques recebendo mesuras que só deveriam ser dadas à bandeira e aos símbolos nacionais da Pátria amada.

Também este dia, ou este tempo do sete de setembro, não deveria ser apenas o dia de lembranças com um pouco de saudade da infância de cada um. Na escola era precedido ,este dia sete de setembro, de algumas semanas, ou alguns dias ,dedicados a aprender e ensaiar o ritmo dos  tambores, as professoras programando crianças a marchar em fila, para homenagear a  Pátria no desfile de seu dia . Enfim, homenagear a Pátria, como se ensaiava no começo de cada dia  a cultivar  seus  Valores ,o Civismo, a Bandeira, o Hino Nacional. A Pátria  amada, Brasil.

Nesses tempos lembrados como era de aprender  a homenagear, a mão sobre o peito com certo orgulho, o hino nacional, ”Ouviram do Ipiranga as margens plácidas”… e na sequência, que …do Brasil o amor eterno fosse símbolo o lábaro estrelado, e que este lábaro verde louro proclamasse “a paz do futura e as glorias do passado… ”,o hino do Ipiranga, principal símbolo nacional  bastante esquecido hoje ,só não mais esquecido, e ainda bem, porque executado em coro com as arquibancadas, na  abertura dos jogos  da seleção nacional. ..

Era este também o tempo de aprender e cantar o Hino à Bandeira ” lindo pendão da esperança, e símbolo augusto da paz” também já bastante esquecido ,p0rque ninguém canta, ou pior, porque pouco se  hasteia a Bandeira ,o outro símbolo  nacional ..símbolo sagrado da paz….na mesma proposta do  hino nacional e, tenho certeza, em sintonia com o maior desejo, ou o coração do povo brasileiro …Gloria do passado e paz no nosso futuro.,, e direi ,acrescentando  entre nós neste momento brasileiro que estamos vivendo, PAZ no nosso presente.

E naqueles tempos lembrados, havia  ainda outros hinos nem mais são lembrados ,mas  quero lembrar o Hino da descoberta da América, ”Caravelas que vem do oriente… vem singrando o  caminho do sol …”ou algo quase assim, pois nem no googel encontrei mais  ao menos  a letra para conferir….80 anos depois, nesse tempo que tanto se fala na união das  Américas, fala que mereceria sim ser lembrado  em nome de ser verdadeira esta união, ao menos num hino, para dizer que as Américas existem ,e que nós ,o Brasil, somos da América,,,

Enfim, o 7 de setembro ,envolvia muito mais do que ver os desfiles  nas ruas porque televisão não existia …No 7 de setembro era também  aprender a bater continência enquanto era Hasteada a bandeira nacional, enquanto se cantava o hino nacional ,ou hino â bandeira ,ou o da descoberta da América, ah sim ,e  havia também o hino da Independência…”Já podeis da Patria  filhos, ver contente a mãe gentil, já raiou a liberdade no Horizonte do Brasil” já raiou a liberdade…repito;

Isto tudo, queridos amigos, minhas queridas amigas,7 de setembro era  perfilar-se impecavelmente preparando-se  para o desfile do dia de comemorar o Brasil livre e os valores do Brasil, era  treinar ou  ouvir o rufar dos tambores ,que anunciavam que estava a chegar o dia de comemorar todo o amor ao Brasil Brasil.

Não, meus queridos e minhas queridas amigas. Nada disto era militarizar as crianças. Isto tudo era treinar, ou viver a disciplina, a prática dos valores cívicos, da paz , do amor, da beleza e da vida, valores tanto  lembrados em nossos hinos, lembrados muito mais do  que em qualquer hino de qualquer outro país. 

Nossos hinos, que ao invés de convocar às armas os cidadãos, o toque de clarins para levantar os batalhões para o combate, a guerra, a vitória, e a morte, os nossos hinos a nos convocar  à paz, ao amor, à beleza e à vida, toda a beleza “ que a Pátria nos traz,” porque na escola , além das outras coisas,  era de se ensinar e de se aprender e viver esses valores, de ser cidadão, de ser gente, de ser brasileiro, porque  esses valores, se não aprendidos  e praticados na infância, jamais o hão de ser  praticados na vida. E como se vê nesses  momentos da Pátria tanto não serem praticados na vida…

E repito esses valores : A PAZ E A HARMONIA,O AMOR E A BELEZA, A PARTICIPAÇÃO DE TOOS NA DIVERSIDADE E NA SOLIDARIEDADE FRATERNA,O AMOR PROCLAMADO DA PÁTRIA,NO CORAÇÃO E NA MENTE,NAS AÇÕES OU NOS SÍMBOLOS, ENFIM A ESPIRITUALIDADE  DA VIDA E DA PÁTRIA, todos valores, E VOLTO A REPETIR, que se não forem aprendidos e praticados  na  infância , dificilmente ou jamais serão assumidos e praticados depois, NA VIDA E NA ÉTICA DE CADA UM OU NO EXERCICIO DE QUALQUER FUNÇÃO QUE VENHAM EXERCER,MAS ESPECIALMENTE NAS  FUNÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. 

Infelizmente, está a ser visto e praticado ao nosso redor, nas nossas telas da televisão ou a quase infinidade de telas, nos gabinetes de trabalho ,tudo feito  negócio ou lazer, no coração e na mente de tantos, onde ao invés da paz, se está a cultivar a desarmonia, em vez da solidariedade, o  egoísmo, a busca do prazer e da ambição de concentrar tudo, feita a concentração, o lucro, a riqueza, o poder e o prazer tudo adorado como os novos deuses a quem tudo se sacrifica, inclusive  a honra, a justiça, a dignidade da vida, a honra e o serviço da  Pátria.

 Eram essas as reflexões, meus queridos, que afloravam em mim neste 7 de setembro e que desejei   refletir ,nesses minutos com vocês , para que o 7 de setembro  seja  um evento maior, muito mais do que um desfile  de tropas, uma  exposição de egoísmos, uma parada militar, ou de alguma  forma,  uma expressão DO MALDITO NÓS CONTRA ELES, que na verdade,  para os  que percebem, se traduz como NOS CONTRA O BRASIL. Sejamos nos, queridos amigos, minhas queridas amigas, sejamos  nós…todos a favor do Brasil

Reflita, comente, divulgue, compartilhe.                                                                        Muito obrigado

REFLEXÃO POR OSVALDO DELLA GIUSTINA

Parte I-A UNIVERSIDADE QUE TEMOS

1-A Questão fundamental ou o fenômeno humano

2-A questão da universidade

3-A Universidade prevalente e seus equívocos

Parte II-O MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO

1-As mudanças civilizatórias

2-As ameaças sobre o Planeta

3-A insustentabilidade de atual ordem civilizatória

4-Os fundamentos da nova civilização

Parte III- A NOVA UNIVERSIDADE

1-O nascimento da Universidade e os caminhos da cooperação

 2-Questões fundamentais para transformação da Universidade

3- A integração do Ensino Pesquisa e Extensão

4-Flexibilização da estrutura e dos procedimentos acadêmicos

5-A difusão, ampla, aberta e permanente de seu patrimônio de Conhecimento

 6-A NOVA UNIVERSIDADE, aberta, permanente e virtualizada.

Na semana passada, tive a significativa experiência de participar e uma tarde da semana presencial que teve lugar em Brasília de um curso  virtual ministrado pelo Rectoral Board, uma instituição de articulação e apoio das universidades sul-americanas e de outros continentes. Eram 15  Reitores dessas Instituições acompanhados de  outros dirigente de  suas universidades e ainda de  dirigentes de outras instituições,  compondo uma parcela de  60 dirigentes  em cujas mãos depende significativo número de   instituições, principalmente da AEMÉRICA LATINA .

 A tarde de que participei, consistiu de uma reflexão que fiz sobre o tema A NOVA UNIVERSIDADE  NUM MUNDO  EM TRANSFORMAÇÃO, tema de um livro meu, com este título publicado na Europa e ainda inédito no Brasil. Dou uma ideia da reflexão:

A  reflexão,  durou a primeira hora e meia versou sobre a universidade  que temos, com especial atenção à humanização da Ciência e da Tecnologia, a ser introduzida  nas universidades, não considerando apenas o computador binário, os números, as equações  matemáticas ,mas considerando o homem integral, portanto envolvendo também sua  emotividade, o amor, como instrumento essencial para viabilizar a participação e a solidariedade, fundamentos da Nova Ciência e da Nova Civilização. Sob este aspecto, a universidade tem uma responsabilidade que vai muito além de  formar mão de obra ou ,formar doutores, para esta ou aquela função, 

A nova universidade tem que  assumir a responsabilidade de  formar o homem integral, em todas as suas  dimensões, por que para viver bem, para construir uma civilização humanizada, a pessoa deve ser de nível superior em todas as suas dimensões, e não apenas preparadas para o trabalho,  função importante na vida, o trabalho  ou a profissão, mas não sei se  a mais importante comparadas a outras funções, mas, de certeza, ela não é a única. 

Quando  se trata de apenas formar profissionais, sem  formar a pessoa,, acaba-se  criando aberrações, como estamos acostumados  a ver, sem ética, sem preparo para bem servir  à sociedade, ao contrário, servindo-se dela em benefício próprio. Dou como exemplo, um alto técnico, ou um alto político, formado na universidade, mas  primário em ética ,em educação na família, em sua convivência na comunidade, ou na gestão da vida pública ,onde acaba sendo uma decepção, como tanto se vê. Este na  universidade não recebeu educação integral.

Na segunda parte da reflexão me concentro sobre a  insustentabilidade  da  Civilização atual em função  da  ganância dos negócios ,do consumismo sem limites dos recursos  naturais que destroem  o Planeta, produzas mudanças climáticas, o derretimento das camadas de Ozônio e o degelo das calotas  polares, a desertificação de áreas  produtivas, a poluição, os desastres ambientais em continuo  crescimento em quantidade e gravidade ,e assim por diante. Enquanto isto a riqueza no sentido mais amplo do termo, continua se concentrando cada vez mais num em número cada vez maior de pessoas, países ou de sistemas, excluindo  número  também cdaa vez maior de pessoas, também de países e populações

Alertei que a ameaça da insustentabilidade além de  recair sobre o Planeta, ameaça a própria  civilização, incapaz de acompanhar as grandes transformações  trazidas pela ciência e pela tecnologia que em geral ao invés de ser utilizada para  ampliar o acesso de todos  aos benefícios que ela pode trazer,  se concentra cada vez mais em número cada vez menor de pessoas, grupos ou nações, donde decorre o crescimento da desigualdade, acumulando a riqueza e o luxo cada vez mais nos que já tem demais, fruto da concentração sem limites e empobrecendo relativamente os que  nada tem ,grande parte da população do mundo, como também do Brasil, resultando em suas péssimas condições de saúda, moradia, de sub nutrição e de fome, causando os milhões refugiados, migrantes forçadas, os conflitos regionais, enfim da inseguranças e da ameaça de um ruptura se não houver uma dimensão em sentido contrario a que chamo de mudança civilizatória, que produza um mínimo de  convivência harmoniosa entre o desenvolvimento e os avanços da Ciência  e da Tecnologia. 

As Universidades tem a responsabilidade de assumir e colaborar na criação e na construção de uma nova  Civilização mais humana, mais justa, uma Civilização participativa e solidária. Isto é muito mais do que formar mão de obra para o mercado


Enfim na terceira parte apresentei, com base no referido livro a NOVA UNIVERSISDADE NUM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO, as formas como a Universidade deve se reorganizar  e atuar, tanto na difusão do conhecimento para os alunos, aberta para toda a sociedade, mas também no desenvolvimento de uma  nova Ciência e de uma  nova  Tecnologia humanizadas, contribuindo desta forma para a construção da Nova Civilização, como disse, mas humana ,mais justa, mais Participativa e Solidária.  Àqueles que se interessam por tão importantes questões que afetam, nem tanto a nossa geração, mas de certeza afetarão em profundidade as gerações de nossos filhos e netos, ou seja as novas gerações. Os que desejarem ir além, esse fascinante  assunto, que irá  fazer a educação dessas gerações e construir a NOVA Civilização  que virá em consequência dos  avanços da Ciência e da Tecnologia, e que, por isto sem dúvida diz respeito a todos nós cliquem aqui https://youtu.be/Ka-k_-mJqt0 e terão acesso à integra da  reflexão; 

A cesse caríssimo amigo, querida amiga. Reflita, comente, compartilhe.

                                                                                                                  Grande abraço.

Acontecerá entre os dias 7 e 21 de abril deste ano a FEIRA DO LIVRO DE FLORIANÓPOLIS/SC 1ª EDIÇÃO.
Osvaldo Della Giustina estará presente lançando seus livros:
– Por uma Civilização Participativa e Solidária – A PROPOSTA.
– O MISTÉRIO DE TUDO: das Ciências experimentais e da Filosofia à Revelação e à Fé