Caros amigos , minhas queridas

Nesse ano em que, nós, brasileiros, vamos mudar, espero que transformar, todos os personagens que nos governam desde o Presidente da República até o vereador ou Prefeito do mais longínquo município deste imenso Brasil  (exceção do Judiciário-estará certo isto? ) estou preparando  uma série sob o título Carta do Brasil aos Presidenciáveis.

Nessa série inicio por uma análise de nossas origens como Nação, sua história, sua cultura, seus erros e suas potencialidades,  nossos erros longamente cultivados, nossas crises que se sucedem sem que alcancemos eliminar suas raízes, suas causas e por isto elas vão se sucedendo ,mal   ultrapassamos uma e outra já a substitui, sem nos dar o tempo necessário para que o Brasil se desenvolva e chegue a ser o país desenvolvido que poderia ser, se soubéssemos aproveitar suas potencialidades, inclusive as qualidades de seu povo, do povo brasileiro.

Assim não temos sido capazes e nem, pelo que vejo,. estamos sendo capazes de criar um projeto nacional, onde se definam os objetivos a serem alcançados , inspirado em quais valores da nacionalidade, como não temos  sido capazes de assumir uma postura ética como parte inerente à nossa cultura, como, ainda, de  identificar os instrumentos de que dispomos para tornar realidade esse Projeto , como uma obra comum , cada um no seu espaço, não importa se  grande ou pequeno o espaço de cada um.

É preciso assumir que nessa construção a responsabilidade é a mesma, de  acordo com o espaço de cada um, seja de presidir a República , seja de ser justo, honesto e competente na vivência de cada dia, seja em sua família, seja na sua comunidade, enfim seja apenas no espaço que cada um ocupe na sociedade.

A certa altura dessa série Carta do Brasil aos Presidenciáveis me detenho a mostrar, como vem de longe alguns dolorosos defeitos que nos envergonham como pessoas e como cidadãos, dentre eles a corrupção, que não é de hoje e nem nasceu com o Brasil.

Já o Padre Antônio Vieira, o grande orador sacro da língua portuguesa, se referindo, à colônia portuguesa de Goa, na India, em 1640, pronunciava no paço imperial diante da Corte portuguesa, o célebre sermão do Bom Ladrão, no qual denunciava o tamanho da corrupção que era cometida pelos colonizadores e representantes da coroa portuguesa no Governo daquela Colônia.

Nesse momento da série me refiro a uma crônica que escrevi e consta da referida  trilogia ,Um Olhar e  Três Tempos, crônica a que dei o nome de “ O Padre Antônio Vieira prega na Praça dos Três Poderes, onde faço, agora um trocadilho para convidá-lo a conhecer a pregação do Pe. Antônio Vieira no Paço dos Três Poderes.

Convido aos que quiserem se antecipar , conhecendo na íntegra o célebre e atualíssimo  Sermão do Bom Ladrão, que acessem nossa rede social e vejam como esse Sermão do Bom Ladrão se aplica aos personagens de hoje e ao que vemos  acontecer em nossa  sofrido País, nas mãos de ladrões, nem sempre, tão bons como o Bom Ladrão do Pe. Antônio Vieira. Acesse, reflita, comente, compartilhe.

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