NÃO ESTAMOS SÓS:

De novo, a boa semente lançada em terra fértil e cultivada, produz bons frutos…

Queridos amigos, minhas queridas

Retorno à análise que fiz em postagem anterior onde, sob o título “A boa semente lançada em terreno fértil se desenvolve e dá bons frutos”, referi uma série de testemunhos sobre a aceitação de nossa Proposta em favor da construção de uma nova sociedade, ou uma nova  Civilização Participativa e Solidária, onde a Ciência e  a Tecnologia ao invés de servir ao capital nas mãos do estado ou das corporações e seus sistemas  globais, sirvam  prioritariamente ao homem  e fortaleçam novas  instituições, sintonizadas com os avanços da mesma  Ciência e  da mesma Tecnologia. 

E Desta forma sirvam para a promoção e garantia dos direitos de todos, independentes de qualquer atributo, numa sociedade mais justa e humanizada, ao invés de desumanizar a Civilização. Creio que ter essas informações é um direito seu, querido amigo, minha querida.

Não faço, pois, esses registros com o objetivo de marketing ou de auto promoção, mas para levar a todos os que acessam nossas redes, ou procuram caminhos de solução para as grandes  questões que nos afetam e afetam a humanidade, percebam que não estamos  sós, aqui ou no mundo, mas que existe  no mundo uma Massa de Consciência de pessoas que pensam como nós, que  participam das mesmas ideias e dos mesmos ideais que nós, que  se movem para nos ajudar porque acreditam na nossa proposta. Não sou, ou não somos uma voz isolada, um clamor no deserto. Não estamos sós.

Me referi naquele post anterior à correspondências como a do Dr. Federico Major, ex Diretor Geral da Unesco, fundador e presidente da Fundação Mundial pela Cultura da Paz. Me referi também às Revistas Acadêmicas ligadas às Universidades da Carolina do Sul, da Geórgia e do Texas, todas dos Estados Unidos, que publicaram artigos ou partes de meu último livro, esta síntese de todos os outros: Por uma Civilização Participativa e Solidária: A PROPOSTA

De outro lado, as editoras europeias Novas Edições Acadêmicas e Les Éditions Universitaires Européennes, publicaram respectivamente meus livros Participation et Solidarité e A Nova Universidade num Mundo em Transformação. Quero também comunicar, e repito, para comprovar que não estamos sós, que na semana passado recebi a oferta da tradução de meu  livro síntese  a que me referi, Por uma Civilização Participativa e Solidária: PROPOSTA, para o francês e para o russo, uma vez que em inglês já está nas plataformas virtuais. 

Quero registrar que não conheço as pessoas nem as instituições que estão fazendo essas promoções, além do conhecimento através dos  e-mails trocados, mas simplesmente tomaram conhecimento de nossa proposta através das redes sociais ou de outras formas, as avaliaram e se propuseram a fazer essas preciosas e significativas parcerias.

Queridos amigos, minhas queridas. A Massa de Consciências a que me refiro sempre em meus escritos e em meus estudos, existe no mundo, embora possam existir os que não acreditam, os que se omitem, ou até os que possam se opor.

Enfim, meu objetivo ao retomar a esse tema, de que a boa semente lançada e cultivada produz bons frutos é de registrar , hoje, uma última notícia altamente significativa.

A Editora Europeia Generis-Publishing acaba de lançar nas plataformas online, a tradução para o inglês, de meu livro Participação e Solidariedade, livro importante porque nele se baseia nossa proposta. Informa que este livro já tinha sido lançado anteriormente  em edição francesa, como disse pela Les Éditions  Universitaires  Européennes e, em português, pela Editora UNISUL.

Agora,para este lançamento em inglês  pela editora Generis, a promotora de seu Departamento de  Criatividade, Sra. Anna Rothman me encaminhou sete questões sob a forma de uma entrevista, que me autorizou publicar em nossa rede social e da qual transcrevo alguns pequenos trechos, podendo, os que aceitarem meu convite acessá-la na íntegra, no site promocional da Editora através do link www.generis-publishing.com/entrevista do autor, ou em nossa rede  social.

Reproduzo alguns trechos dessa entrevista:

Perguntado sobre “qual a Mensagem que você deseja transmitir ao leitor”, afirmei entre outros objetivos:

(Litering) “Vivemos num momento do processo civilizatório em que, nos últimos cem anos, os avanços da Ciência e da Tecnologia transformaram o mundo, inclusive o Planeta, numa dimensão tal como jamais acontecera ou se poderia imaginar que pudesse acontecer na história humana.

No entanto, até hoje não se fez a consciência suficiente de que vivemos impregnados em conceitos e numa organização social, política, econômica, ética ,etc…originada da primeira evolução industrial ou tecnológica lá nos longínquos  séculos XVII, XVIII e XIX : capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, esquerda e direita, produtos de uma época ultrapassada, anterior a atual revolução científica e tecnológica em que estamos vivendo…

Faço em seguida o seguinte comentário:

“Esse imobilismo da ordem social face à velocidade das transformações científicas e tecnológicas não é sustentável. As crises vão se suceder cada vez com maior gravidade e se caminha numa velocidade em crescimento exponencial para alguma forma de ruptura social, cuja maior vítima será a espécie humana, se essa tendência não for reequilibrada e não for revertida  com equivalente profundidade e urgência.”

E mais adiante completo:

(Litering): “ A Participação proposta fará prevalecer a desconcentração das instituições sociais, de todas, e será o instrumento de permitir que as pessoas, os países, as regiões, participem dos avanços da ciência e da Tecnologia e de seus benefícios, ao contrário da concentração que as exclui. Da mesma forma, a Solidariedade fará com que prevaleça a  cooperação sobre a competição que acaba levando a toda espécie de discórdia e de conflito, de desarmonia e de violência na sociedade e, em sua forma extrema, entre as nações, levando as mais fracas à miséria ,às revoluções e às guerras.”

Entre outras perguntas, respondo também à pergunta sobre a importância da Solidariedade na nova ordem social proposta e inicio lembrando que em tempos antigos a justiça não era uma obrigação legal, os mais fortes, países, povos ou pessoas, podiam explorar e destruir os mais fracos. A justiça era considerada apenas uma virtude e as pessoas virtuosas em geral eram admiradas pela sociedade. Hoje a justiça é um impositivo da lei em qualquer país civilizado. E concluo:

(Litering):”É preciso que, como a justiça, a Solidariedade deixe de ser considerada apenas uma virtude para que seja reconhecida como uma instituição com força jurídica porque, diante do poder atribuído pelos avanços  da Ciência e da Tecnologia e a força que esses avanços atribuem aos que os detém ,já não é possível estabelecer a justiça sem a solidariedade.”

Ao término da entrevista a Editora me solicitou que enviasse uma palavra de encorajamento para a humanidade. Iniciei afirmando:

(Littering)-“Como palavra de encorajamento à humanidade-e a cada um de  meus amigos e parceiros-eu diria de minha segurança  em afirmar que um mundo melhor, mais humano, mais participativo e solidário virá necessariamente, não apenas por ser desejável, ou como uma proposta mais ou menos utópica ,mais ou menos  moralista, mas por um imperativo do processo civilizatório em que os avanços da Ciência e da Tecnologia impõem e viabilizam, como condição de sustentabilidade da Civilização .o que quer dizer, do Planeta  e da sobrevivência da espécie humana.”

Queridos amigos, minhas queridas. Essa é apenas uma pequena amostra do que propõe o livro base Participação e Solidariedade, eu fundamenta nossa proposta e que  agora já disponível também em inglês nas plataformas virtuais, onde também pode ser encontrado em francês e português. 

Espero que aceitem meu convite para que acessem à íntegra dessa entrevista, feita pela Sra. Anna Rothman, Editora do Departamento de Criatividade da Editora europeia Generis-Publishing. O livro pode ser encontrado   também em edição gráfica mediante encomenda, ou nas livrarias credenciadas 

Faço este convite, meus queridos minhas queridas amigas, para afirmar que não estamos sós e para levar a você também meu carinhoso mas insistente convite para que nos acompanhem na difusão desta proposta em favor de um mundo melhor, mais Participativo e mais Solidário. Comentem. Divulguem  e compartilhem.

Grande abraço.

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